- Bruno Ganem (Podemos-SP);
- Ricardo Ayres (Republicanos-TO); e
- Gabriel Mota (Republicanos-RR).
O Conselho de Ética instaurou processo contra Brazão em 10 de abril. O pedido foi feito pelo Psol, partido de Marielle. Na representação (íntegra – PDF – 12 MB), o partido declarou que o deputado “desonrou o cargo para o qual foi eleito, abusando das prerrogativas asseguradas para cometer as ilegalidades e irregularidades”.
Segundo o Psol, a “sua cassação é uma necessidade”, pois a cada dia que o representado continua como deputado federal, é “mais um dia de mácula e de mancha na história” da Câmara.